domingo, 4 de dezembro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS



- Algumas mensagens dispensam uma linguagem descritiva.. Elas funcionam como um objeto emocionalmente competente: refletem, transmitem, traduzem emoções.. não há como passar por elas sem sentir uma alteração corporal, hormonal ou bioquímica.. e o interessante é que elas se caracterizam pela simplicidade.. deixar de reconhecê-las é privar-nos de aproveitar momentos de prazer.. e perder tempo é um castigo insuportável. Citando Darwin, "O homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida".. Portanto vamos fazer por merecer o tempo que nos foi dado..

sábado, 3 de dezembro de 2011

- VIAGEM



VALE CONHECER O EGITO?

Vale muito. Nada se compara à grandiosidade, ao enigma e aos mistérios das pirâmides. Entrar na grande pirâmide de Quéops é algo impressionante e inesquecível. Mas fica a dica: o Egito não é um lugar de turismo fácil. Gente pedindo em todos os lados, um trânsito maluco e praticamente é impossível se deslocar sozinho. No Cairo é pouco recomendável sair à noite. E você se arrisca a ficar muitas horas preso no hotel se os pacotes de vistas aos lugares importantes não forem bem elaborados. Acerte tudo antes, reduza o tempo livre e cuidado com os pacotes extras. Pra quem gosta de "comprinhas" não vão faltar opções e o passeio a Abu Simbel (primeira foto) é imperdível.  








quinta-feira, 24 de novembro de 2011

- VIOLÊNCIA

Faltam Vagas... Sobra Descaso

Ontem mais uma vez um jornal de Porto Alegre colocou a questão da superlotação da emergência do Hospital de Clínicas. Hoje há uma referência à falta de vagas e à superpopulação dos presídios. Parece que na falta de notícias ou quando sobra espaço no jormal e não há qualquer novidade melhor para colocar os repórteres passam nas emergências dos hospitais ou nos presídios. Lá sempre tem notícia, afinal a emergência do HCPA, por exemplo, esteve sempre superlotada, pelo menos nos últimos dez anos, sem intervalo. Mas é interessante (ou talvez não seja relevante) que há uma outra superlotação quase constante na cidade e ninguem parece se importar: a do DML. A câmara fria do necrotério do DML, que tem 36 "vagas" utilizáveis, tinha na última semana 150 cadáveres no seu interior. Será que algum gestor público consegue imaginar esta cena?? Como será que conseguimos adaptar o local para receber este overbook de clientes?? Será  que isto não vira notícia por que os "usuários" não reclamam?? Isto é normal ou eu estou revoltado por causa da minha TPM masculina?? Ahhh, bobagem isso.. O importante para o setor público atualmente é que os estádios de futebol para a Copa tenham bastante espaço e concorto para os torcedores. Aliás é bom mesmo que os torcedores possam ter um bom local para assisitr futebol. Só cuidado para este torcedor de futebol não se tornar doente, presidiário ou cadáver.. Nestes cenários muito provavelmente o espaço de convivência vai diminuir bastante.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS




Essa é mt pessoal apesar da repercussão coletiva... pra quem gosta de medicina legal é uma dica.. feito com todo cuidado e procurando não ser apenas mais um livro...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

- ALGO SOBRE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

A Educação Patrimonial e As Bolachinhas Tostines: Discutindo o Vazio

            Na busca de um entendimento sobre “Educação Patrimonial” fui colocado diante de alguns textos, cuja leitura me fizeram lembrar uma palestra ministrada pelo Prof. Lênio Streck, um dos mais brilhantes juristas do Brasil, em que ele apresentou uma teoria denomina “Princípio das Bolachinhas Tostines”. Relembrando aos mais novos a bolachinha Tostines tinha um slogan que afirmava serem estas sempre “fresquinhas”. Num certo comercial sobre estas bolachas, um indivíduo de comportamento estranho é colocado diante de uma prateleira vazia de um supermercado, questionando se “as bolachinhas Tostines são sempre fresquinhas porque não ficam muito tempo na prateleira ou elas não ficam muito tempo na prateleira porque são sempre fresquinhas?”. Vejam que estamos diante de uma discussão “muito” importante e que provavelmente nos levará a lugar algum.
            Pois ao ler dois textos de Maria de Lourdes Horta Barreto[1] me senti uma vítima do “Princípio das Bolachinhas Tostines”. Ou seja discutindo algo que não leva a lugar algum. Num primeiro texto, denominado “Educação Patrimonial” a autora se propõe a discutir a questão pedagógica do ensino centrado no objeto, reportando a importância histórica do uso da cultura material como fonte de estudo. Após apresentar três categorias de ensino baseada na cultura material, citando Schlereth (mas sem referência), e criando uma quarta, a autora conclui pelo “balanceamento equilibrado” de todas elas como meta final de um aprendizado. Ora, se me apresentassem quatro teorias sobre física quântica e me perguntassem como poderíamos desenvolver um processo pedagógico de ensino eu certamente responderia que o ideal seria a aplicação de um “balanceamento equilibrado” entre elas. Pensando bem se as teorias fossem sobre as formas de reprodução do dragão da Birmânia eu também responderia que o ideal talvez fosse um “equilíbrio balanceado” entre elas, adicionando um pouco de originalidade. Num segundo trabalho, intitulado Educação Patrimonial II, a autora mantém o tema da educação centrada no objeto, tratando da percepção sensorial das coisas (ps:  todas as percepções são sensoriais), o desenvolvimento do processo de identidade (os: na realidade é identificação) e a influência das motivações e das emoções neste processo. Este referencial teórico evoluía próximo ao tédio até o momento em que a autora abre uma súbita discussão sobre o desenvolvimento do pensamento baseado na teoria de Piaget e conclui que não é possível o aprendizado de vários significados ao mesmo tempo. Neste ponto o Princípio da “Bolachinha Tostines” encontrou sua aplicabilidade plena. Afinal, o que estamos discutindo aqui?
            Mudando de autor, Menezes[2] é apresentado como um texto de referência sobre educação em museus, o que para os que pretendem trabalhar na área deve ser considerado. Neste caso a intenção do autor (ou a falta de algo melhor) se manifesta no resumo do texto, quando este afirma que o objetivo do texto “..é abrir espaço para uma reflexão sobre questões importantes...”. Talvez eu sofra da “síndrome do pragmatismo”, temperada com uma boa dose de preconceito, mas quando um autor afirma num texto acadêmico que o seu objetivo é “abrir espaço para reflexão” eu no mínimo estou autorizado a trocá-lo por um que tente trazer pelo menos respostas às minhas reflexões. Espaços de reflexão eu já tenho bastante. Um pouco de resposta às vezes é bom e necessário. E o texto efetivamente é um pacotão de “bolachinhas Tostines”. Ele apresenta, de forma tendenciosa inclusive, que os museus não se lembram “jamais” de incluir entre suas responsabilidades o entendimento sobre os processos de construção da identidade e da memória. Ou que os mesmos apresentam a “informação” como um objetivo dominante, em detrimento da formação crítica. Apresenta a indústria cultural e o mercado consumista como fatores deletérios aos museus e questiona até a falta de especificidade destas instituições. Certamente estes tópicos se prestam para discussão, mas a sua citação simplória e não reflexiva não pode ser considerada de validade. Efetivamente o autor conseguiu abrir espaço no espaço aberto e mesmo que isso possa parecer genial para alguns, isso não o torna imune, no entanto, a uma avaliação mais crítica. O artigo de Menezes está longe de representar um texto que possa ser valorizado tanto na sua forma como em seu conteúdo. Utilizando uma linguagem com pretensões acadêmicas, procura  valorizar o conteúdo pela crítica, abandonando os princípios da clareza e da objetividade, que são os referenciais para artigos em periódicos ou capítulos de obras coordenadas por organizadores.
            Estes artigos, no seu conjunto ou individualmente, são um bom exemplo da crise que está atravessando a produção científica na Academia. Artigos de conteúdo inerme e metodologicamente inadequados ganham espaço ao se travestirem de uma linguagem parnasiana, que imputa a si um prestígio superior e inibe a manifestação daqueles que simplesmente buscam resultados objetivos através da comunicação baseada no entendimento. É a hegemonia da linguagem retórica em detrimento da discussão clara e sem conflito de interesses sobre os resultados. Considerando o objeto temático dos artigos e sua escolha como proposta pedagógica, certamente devem existir autores que consigam apresentar este contexto de forma mais clara, levantando os problemas pertinentes e inerentes à especialidade sem uma mistificação retórica estéril.
            Textos como estes me fazem lembrar uma das tramas principais do filme Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir. Numa cena marcante o professor John Keating  introduz um novo ideal pedagógico, mandando seus alunos arrancarem as folhas do Livro Introdução à Poesia, de Pritchard,  alegando tratar-se de um texto superado. Mais do que isso, Keating refere-se ao conteúdo destas folhas como sendo “excrementos”, nos indicando uma outra concepção de julgamento sobre os estudos que nos são apresentados como referencial acadêmico. Trata-se de uma metáfora em que a personagem busca valorizar o poder de análise dos não eruditos, assentando seu poder de crítica em princípios modernos de racionalidade. Obviamente não me cabe questionar o histórico acadêmico de profissionais como Horta e Menezes, mas assim como Mozart e Puccini produziram obras sofríveis, estes artigos referenciados talvez sejam um bom exemplo de “excrementos” produzido pela Academia e que infelizmente acabam sendo indicados como leitura de referência no meio acadêmico, principalmente no contexto da graduação.
            Trata-se portanto de uma leitura absolutamente dispensável para os que pretendem iniciar seus estudos em Educação Patrimonial. A dificuldade de leitura, a falta de consistência do texto e os equívocos metodológicos nos convidam a rasgar folhas ou a ir desenvolver uma atividade peripatética num parque.



[1] HORTA, Maria de Lourdes Parreiras. Licões das coisas o enigma e o desafio da educacão patrimonial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, p. 220 a 233, n. 31, 2005.

[2] MENESES, Ulpiano Bezerra de. Educação e museus seducão, riscos e ilusões. Ciências e Letras, p. 91 a 101, n. 27, 2000

terça-feira, 1 de novembro de 2011

- VIAGEM




- SEMPRE TEM ALGO QUE AINDA NÃO VIMOS EM PARIS..

Tudo bem que Paris é ponto obrigatório de qualquer roteiro turístico.. Mas é uma cidade obrigatória., não só pelos lugares "figurinha carimbada" dos pacotes de viagens, mas pela infinidade de outros locais e atrativos que ficam fora dos principais roteiros. Por exemplo, depois de conhecer os pontos clássicos recomendo visitar as "catacumbas", uma rede impressionante de túneis subterrâneos com milhares de ossadas ali colocadas no inicio do século. É bizarro, sinistro e imperdível.. Outra dica é visitar a Saint-Chapelle, uma capela gótica situada na Ilha de la Cité, próximo a Notre Dame. Aliás, se a Catedral de Notre Dame é uma decepção durante o dia, a pequena capela construida no século XIII, com seus vitrais deslumbrantes, é encantadora. E para conhecer o subúrbio de Paris, onde nem tudo é faschion, aproveitando para mergulhar na história, vale muito conhecer a Catedral de Saint Denis, mausoléu dos reis franceses e onde surgiu o estilo gótico arquitetônico.






sexta-feira, 21 de outubro de 2011

- VIOLÊNCIA



- Estamos em outubro e o DML de Porto Aelgre já realizou a sua necropsia de número 800 por HOMICÍDIO.. e a maioria provocada por disparo de arma de fogo... Pode-se dizer que a cada dia pelo menos duas  pessoas não voltarão para casa pois serão baleadas... e você que está lendo isso está concorrendo para esta estatísitica..

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

- VIAGEM



- Edimburgo - Escócia





Dicas: na avenida que leva ao Castelo estão as principais atrações, incluindo museu do whisky, a catedral, lojas e pubs. Os bares à noite oferecem mt comida e música típica. E claro, o Castelo de Edimburgo é a atração principal. Se puder fique pelo menos dois dias na cidade.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

- VICISSITUDES MUSEOLÓGICAS

- Quiz Museológico

- Durante o semestre do curso de museologia qual a semana de aula que você considera mais "produtiva"?

a) a primeira semana, quando a maioria dos professores fica enrolando, tentando explicar aquele "programa da disciplina" que todos sabemos nunca será cumprido;

b) a "semana acadêmica" quando a totalidade dos professores não precisa dar aula;

c) a última semana, quando quase 100% dos professores não dá aula, até porque o semestre já acabou na semana anterior;

d) aquela semana em que muitos professores arranjam um "congresso" muito importante, normalmente em Jaguarão ou Livramento, para discutir o patrimônio imaterial dos índios Nhamami-dã.

e) aquela semana em que alguns não comparecem na Facul em sinal de luto pela morte do gatinho de estimação.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS

- "Nós Somos Infinitas Possibilidades"

Este slogan num outdoor da cidade me fez relfetir sobre três mortes ocorridas na última semana e que, direta ou indiretamente, despertaram meu interesse. A primeira obteve grande destaque na capa de todos os jornais de mundo: Steve Jobs. A segunda foi destaque na contracapa dos jornais desta província no sul do Brasil: trata-se de uma policial militar encontrada morta após uma semana desaparecida. E a terceira ocupou uma linha num protocolo de exumações na Sala de Antropologia do DML: um corpo sem nome em busca de identidade. Interessante refletir sobre o que determinou a "importância" destes "indivíduos". A genialidade do primeiro caso mobilizou o mundo em torno de sua morte. O drama pessoal do segundo caso, associado a um estímulo da mídia, despertou o interesse mórbido de uma comunidade. E o vazio do terceiro caso provocou o interesse de duas pessoas: do Legista e do Delegado de Polícia. Pessoalmente, o primeiro foi importante pelo pesar gerado com a perda do cara genial que revolucionou a forma como a informação e o conhecimento chegam às pessoas. O segundo despertou-me um interesse acadêmico pelos critérios investigativos que podem determinar as motivações que levam a uma morte. E o terceiro revestiu-se apenas do interesse profissional em realizar uma tarefa. Agora estou aqui refeltindo sobre os motivos destes interesses tão diferentes. E isso me convence cada vez mais que a nossa representação social é dada pela nossa história e não pelos nossos "corpos". Alguns poucos, muito poucos, são importantes pela sua história brilhante. Muitos tem uma história medíocre que os torna medíocres, mas que circunstancialmente podem despertar interesse num determinado momento. E a maioria é nada, representando uma história que eventualmente talvez possa interessar apenas ao Legista. Mas afinal, nós não deveríamos ser "infinitas possibilidades"? Nós não somos "infinitas possibilidades"? Ou isso seria apenas um slogan publicitário.....

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

- VIOLÊNCIA


- para os que não acreditam a escolha é simples.. sem ele, aumentam as chances de você se tornar mais um cliente a deitar na mesa fria do necrotério..


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

- VIAGEM



- MILÃO - ITÁLIA

Dicas: arte, história, moda.. Em Milão tudo é "fashion".. Pontos obrigatórios para conhecer: o Duomo (catedral), a galeria Vitório Emanuel, a Pinacoteca de Breda e a Biblioteca Ambrosiana.. E para ver a Santa Ceia de Leonardo da Vinci tem que marcar hora.. as visitas são limitadas..

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS

Para os que acompanham este blog, três frases do Renatao Russo que definem bem o objetivo deste espaço:

"Errar é hυmano, perdoar é preciso, e correr atrás daquilo que realmente qυeremos é υma obrigação."

"Na juventude, aprendemos; na maturidade, compreendemos. "

"Existe uma história por trás do que sou hoje. Não me julgue."

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

- VIAGEM





- ISTAMBUL - TURQUIA

Cidade cosmopolita, onde oriente e ocidente se misturam, a antiga Constantinopla deve ser vista de dia e à noite. Grandes mesquitas, palácios luxosos e um bazar gigantesco fazem deste lugar uma mistura absurda de cores, sons, sabores e odores. Destaque especial para a fabulosa "Santa Sofia", durante 1000 anos a principal igreja da cristandade. Embora seja chamada assim, ela não representa uma homenagem a Santa Sofia. O nome real da igreja, derivado do grego, é "Igreja da Santa Sabedoria de Deus". Em 1453, quando Constantinopla foi conquistada pelo Império Otomano, o sultão Mehmed II ordenou que o complexo fosse convertido em uma mesquita, sendo acrescentadas diversas características islâmicas como o mihrab, o mimbar e os quatro minaretes. Em 1931, Kemal Ataturk, o idealizador do estado turco e considerado o "pai da pátria", ordenou que ela fosse secularizada, tranformando-se um museu da recém formada República da Turquia. Para se conhecer um pouco melhor Istambul é preciso ficar pelo menos 4 dias na cidade. Duas dicas imperdíveis: subir na Torre de Gálata, no final da tarde, para ter um visual da cidade e saborear um Kebab na praça Taksim. E no grupo das "coisas que você precisa fazer uma vez na vida, mas não precisa repetir" está o famoso "banho turco". Efetivamente é uma experiência única, mas deixa assim.. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS

TOP FIVE - PIORES MOMENTOS



Cinco momentos que me levaram a pensar que o inferno não deve ser tão ruim

1 - Esperar 6 horas na fila do INSS para fazer uma perícia porque você singelamente só quer voltar a trabalhar (imagina se fosse para não trabalhar);
2 - Fazer uma exumação em que o corpo foi sepultado em caixão zincado (este caixão é lacrado para evitar que saiam os líquidos e gazes da putrefação; imagina quando abre.. haaaaaaaaaaa);
3- Tentar resgatar um pouco da dignidade humana, depois de dezenas de tentativas para simplesmente conseguir que alguém receba sua reclamação sobre um produto que você comprou, pagou e não levou.. Cassol Center Lar e Caoa Hyundai são os refúgios do demônio;
4 - Ficar 12 horas trabalhando na emergência do Hospital de Clínicas, com 146 pacientes num ambiente em que deveriam estar 42 (podia ser pior.. eu podia ser um dos 142 pacientes)
5 - Tentar fazer com que aqueles foragidos da Ilha de Lost que atendem no call center da NET consigam resolver teu problema..

E ainda falam mal do capeta...



terça-feira, 27 de setembro de 2011

- VIAGEM



- PETRA - JORDÂNIA

Dicas: A cidade perdida dos Nabateus merece o título de uma das "sete maravilhas do mundo". O ideal é ficar uma noite em Petra e explorar a cidade durante pelo menos dois dias. Mas dedique no mínimo mais uma semana para conhecer a Jordânia e seu turismo religioso, histórico e de aventura. 

sábado, 24 de setembro de 2011

- VICISSITUDES PESSOAIS






Assistir aulas ruins e fazer plantão no DML me ensinaram a buscar ser melhor e aproveitar mais a vida..

Com uma pequena dica do legista: não serão "minhocas"... serão "larvas".. elas são menos simpáticas..

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

- VIAGEM



TATOOINE - TUNÍSIA

Para os amantes da saga "guerra nas estrelas" esse lugar é mágico. A Tunísia proporciona paisagens de tirar o fôlego, uma culinária exótica e uma ótima hospitalidade. E próximo a Touzer, uma cidade à beira do deserto do Saara, está o cenário original onde foram feitas várias filmagens desta série de George Lucas. Imperdível também é visitar o Oásis de Montanha de Chebika, onde o verde surge em montanhas no meio do deserto, e a feira de camelos de Douze, um outro oásis próximo, onde se comercializa de tudo, num ambiente exótico e rico em cores, cheiros e sabores.

- VICISSITUDES PESSOAIS

TOP TEN - MELHORES MOMENTOS

Dez momentos que fizeram a vida valer a pena..

1. Passear de balão na Capadócia - Turquia;
2. Escalar o Waina Picchu - Peru;
3. Ver o Internacional ser Campeão da Libertadores - Porto Alegre;
4. Atravessar o desfiladeiro que leva à Petra, a cidade perdida dos Nabateus - Jordânia;
5. Ver o por-do-sol em Hanga Roa - Ilha da Páscoa;
6. Entrar na grande pirâmide de Quéops - Egito;
7. Ouvir um coral de crianças na Catedral de York - Inglaterra;
8. Andar de barco inflável nas Cataratas do Iguaçu - Foz do Iguaçu;
9. Curtir um final de tarde em Tatooine, a terra de Luck Skywalker - Tunísia
10. Assistir uma missa em latim, com cantos gregorianos, na Catedral de Granada - Espanha.

- VIOLÊNCIA




Para ser praticado neste final de ano, no feriado e em todos os dias...  Afinal, as atitudes decidem o que vamos encontrar na vida... Pelos meus amigos e pelas pessoas que eu não conheço, desejando que simplesmente todos tenham uma ótima passagem de ano e voltem para casa, para aproveitarem um feliz novo ano..

- VIAGEM


Transformando "tempo livre" em"lazer"







Hanga Roa - Ilha da Páscoa


Darwin disse que "o homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida". Mesmo concordando com essa frase devemos considerar, no entanto, que o tempo dedicado ao lazer não computa como tempo desperdiçado. Ao contrário do "fazer nada", esse sim um desperdício de vida. Na nossa vida pessoal muitas vezes confundimos "tempo de lazer" com "tempo livre", porque nestas horas limitações pessoais, falta de criatividade, preguiça ou mesmo preconceitos sociais nos impendem muitas vezes de fazer coisas agradáveis ou que nos dariam prazer. O tempo para o lazer deve ser parte integrante do cotidiano das pessoas e constitui o lado mais agradável e descontraído da nossa rotina semanal. E ter tempo livre não significa estar praticando lazer. A dificuldade de refletir sobre este significado nos faz deixar de fazer coisas prazerosas simplesmente para ficarmos fazendo nada. Para termos momentos de lazer temos que inscrever algo neste espaço. Este "algo" pode ser caro ou barato, perto ou distante, sozinho ou acompanhado.. mas esta opção deve ser feita para simplesmente despertarmos alguma referência que possa modular nossa felicidade. Um dos povos mais felizes que conheci foi o povo Rapa Nui, que habita a distante Ilha da Páscoa. E por um motivo muito simples: eles conseguiram transformar o seu "tempo livre" em "tempo de lazer". Pouco se preocupam com horário, vestem-se como se estivessem sempre na praia (e estão), dançam quase todos os finais de tarde em associações comunitárias e dedicam o final do dia para o surf e para contemplar o por-do-sol, que vamos combinar é espetacular e gratuito. Ou seja, não existe tempo livre.. só tempo de lazer, compartilhado consigo, com os amigos ou com a natureza. Talvez nossa realidade não possa ser comparada com a deles, mas temos nosso pôr-do-sol, bons cafés, alguns parques para caminhar.. com menos sorte do que os Rapa Nui, mas com um pouco de criatividade podemos transformar nosso "tempo livre" em "tempo de lazer". E com algum esforço, sem estar conectado a um celular. Dicas para quem pretende conhecer um lugar de gente feliz: na Ilha da Páscoa, além do por-do-sol espetacular, tem-se uma culinária muito boa, com destaque para o ceviche, um prato de origem peruana baseado em peixe cru marinado em suco de limão ou outro cítrico; muitos mojitos,  um coquetel à base de rum branco originário de Cuba e os tradicionais Moais que ajudam a contar a história do povo Rapa Nui. Este sim é um lugar de lazer, pois lá não existe "tempo livre".